O linfedema deve ser tratado por um fisioterapeuta especializado na área dermatofuncional e/ou oncologia, que irá recorrer a métodos de compressão, Drenagem Linfática Manual, pressoterapia e cuidados com a pele.
Existem outros cuidados a ter para um melhor controle do linfedema, como por exemplo, uma alimentação e ingestão hídrica adequada, hidratação da pele e prática de atividade física.
Jan. 25, 2025
Será sempre necessário um diagnóstico realizado por um profissional de saúde para definir que existe, de facto, um quadro de Linfedema.
Contudo, alguns sintomas recorrentes são:
• Acumulação de linfa (líquido) unilateral
• Espessamento da pele
• Afeta normalmente braço ou perna
• Sensação de peso ou aperto
• Desconforto ou dor na área afetada (dependendo da evolução da doença)
Jan. 25, 2025
Estima-se que 1 em 4 doentes desenvolverá Linfedema pós cirurgia com esvaziamento ganglionar. O risco de desenvolver Linfedema, aquando a realização de Radioterapia, aumenta 20% a 25%.
O linfedema é originado pela obstrução ou lesão das vias linfáticas, havendo uma acumulação de linfa, gerando a formação de edema/inchaço. Apesar de ser uma doença crónica, o que significa que não tem cura, tem tratamento para que haja o controle dos sintomas.
Alguns fatores de risco para ter linfedema são esvaziamento axilar, a radioterapia adjuvante, obesidade e infeções.
Jan. 25, 2025
Após a cirurgia poderá ter alta com os drenos cuja função é evitar a acumulação de linfa na zona operada. Terá de ter alguns cuidados tais como, não fazer movimentos bruscos e não ultrapassar as amplitudes aconselhadas, podendo realizar as atividades de vida quotidiana com cautela.
Jan. 25, 2025